Várias e lindas Histórias de Monteiro Lobato!

Escolha o livro desejado e clique sobre ele para baixar:

*Histórias de Tia Nastácia
*História das invenções
*Emília no país da Gramática
*A chave do tamanho;
*A reforma da natureza;
*Dom Quixote das crianças;
*O Saci;
*O Picapau Amarelo;
*Aritmética da Emília;

Músicas Juninas

Olha pro céu, meu amor.
Vê como ele está lindo.
Olha praquele balão multicor
como no céu vai sumindo.

(Luis Gonzaga e José Fernandes)

São João na Roça

A fogueira tá queimando
em homenagem a São João.
O forró já começou.
Vamos, gente, arrasta pé nesse salão.

(Luiz Gonzaga e Zé Dantas)

Festa na roça

(Djalma da Silveira Allegro e Paulo Soveral)

A mesa tá preparada,
os conviva vão chegando,
o quentão vai se servido,
o leitão tá esturricando.
Tem pipoca, tem pamonha,
mio verde com fartura.
Tem cabrito e frango assado,
tem doce de rapadura.
Tem tanta coisa gostosa
que barriga quase fura…
Chame o Mané Sanfoneiro
que o baile vai começá!
Vamos dançá a quadrilha,
cada um no seu lugar.
E a festança continua,
continua o arrasta-pé.
Dança home com otro home
e muié com otra muié.
Um já gasto as butinas,
otro já sento cansado.
As moças dançam com o padre,
as véia com o delegado.
Uns ainda tão na mesa
comendo doce e salgado.
A fogueira vai queimando
que dá gosto a gente ve.
As estrelas ainda piscando,
o sol quase pra nasce.
Tá todo mundo esperando
otro dia amanhece…

PULA A FOGUEIRA
(João B. Filho)

Pula a fogueira Iaiá,
pula a fogueira Ioiô.
Cuidado para não se queimar.
Olha que a fogueira
já queimou o meu amor.
Nesta noite de festança
todos caem na dança
alegrando o coração.
Foguetes, cantos e troca
na cidade e na roça
em louvor a São João.
Nesta noite de folguedo
todos brincam sem medo
a soltar seu pistolão.
Morena flor do sertão,
quero saber se tu és
dona do meu coração."

As de "derramando o gai"

(coco de Luiz Gonzaga e Zé Dantas)

E nesse coco num vadeio mai,
apagaro o candihero,
derramaro o gai.
apagaro o candihero,
derramaro o gai.
Coisa boa nesse escuro

eu sei que não sai.
Já não tão mai respeitando
nem eu qui sou pai,
pois me dero um beliscão,
quase a carça cai.
Não se pr'onde vai
por isso nesse coco
num vadeio mai.

CAI, CAI, BALÃO

Cai, cai, balão.
Cai, cai, balão.
Aqui na minha mão.
Não vou lá, não vou lá, não vou lá.
Tenho medo de apanhar.

BALÃOZINHO
Venha cá, meu balãozinho.
Diga aonde você vai.
Vou subindo, vou pra longe,
vou pra casa dos meus pais.
Ah, ah, ah, mas que bobagem.
Nunca vi balão ter pai.
Fique quieto neste canto
e daí você não sai.
Toda mata pega fogo.
Passarinhos vão morrer.
Se cair em nossas matas,
o que pode acontecer.
Já estou arrependido.
Quanto mal faz um balão.
Ficarei bem quietinho,
amarrado num cordão.

CHEGOU A HORA DA FOGUEIRA
(Lamartine Babo)

Chegou a hora da fogueira.
É noite de São João.
O céu fica todo iluminado,
fica todo estrelado,
pintadinho de balão.
Pensando na cabocla a noite
também fica uma fogueira
dentro do meu coração.
Quando eu era pequenino,
de pé no chão,
recortava papel fino
pra fazer balão.
E o balão ia subindo
para o azul da imensidão.
Hoje em dia meu destino
não vive em paz.
O balão de papel fino
já não sobe mais.
O balão da ilusão
levou pedra e foi ao chão

CAPELINHA DE MELÃO
(João de Barros e Adalberto Ribeiro)

Capelinha de melão
é de São João.
É de cravo, é de rosa,
é de manjericão.
São João está dormindo,
não me ouve não.
Acordai, acordai,
acordai, João.
Atirei rosas pelo caminho.
A ventania veio e levou.
Tu me fizeste com seus espinhosuma coroa de flor.

SONHO DE PAPEL

(Carlos Braga e Alberto Ribeiro)
O balão vai subindo,
vem caindo a garoa.
O céu é tão lindo
e a noite é tão boa.
São João, São João,
acende a fogueira/no meu coração.
Sonho de papel
a girar na escuridão
soltei em seu louvor
no sonho multicor.
Oh! Meu São João.
Meu balão azul
foi subindo devagar
/O vento que soprou
meu sonho carregou.
Nem vai mais voltar.

ISTO É LÁ COM SANTO ANTÔNIO
(Lamartine Babo)

Eu pedi numa oração
ao querido São João
que me desse um matrimônio.
São João disse que não,
São João disse que não,
isto é lá com Santo Antônio.
Implorei a São João
desse ao menos um cartão
que eu levasse a Santo Antônio.
São João ficou zangado.
São João só dá cartão
com direito a batizado.
São João não me atendendo
a São Pedro fui correndo.
No portão do paraíso
disse o velho num sorriso:
"Minha gente eu sou chaveiro,
nunca fui casamenteiro".

PEDRO, ANTÔNIO E JOÃO
(Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago)

Antônio ia se casar,
Com a filha de João
mas Pedro fugiu com a noiva
na hora de ir pro altar.
A fogueira está queimando,
o balão está subindo,
Antônio estava chorando
e Pedro estava fugindo.

E no fim dessa história,
ao apagar-se a fogueira,
João consolava Antônio,
que caiu na bebedeira.

Departamento de Ação Pedagógica da Educação Infantil

Atividade Complementar – Junho /2009

II Eixo:

Respeito ao Meio Ambiente e a Qualidade de vida: Parceria Essencial.

O primeiro passo para trabalhar a educação ambiental é criar na escola um ambiente capaz de envolver a comunidade escolar em ações concretas de mudanças de comportamentos, onde todos busquem exercer os seus direitos e deveres de cidadãos. Precisamos reorientar os programas educacionais no sentido de promover conhecimentos, competências, habilidades, princípio, valores e atitudes relacionadas com a sustentabilidade. Para isso, as crianças precisam conhecer o ambiente, aprender a respeitá-lo e valorizá-lo. Na Educação Infantil, podemos iniciar esse trabalho chamando a atenção das crianças para as diferenças entre ambientes equilibrados, saudáveis e locais poluídos.

Questões para Debate:

1. O que a Educação pode fazer para tornar a vida mais sustentável no planeta?
2. Mudar o sistema implicar em mudar as pessoas que podem mudar o desenvolvimento. Uma coisa depende da outra.

Sugestões de ações sustentáveis:
. Diminuir o consumo;
· Gastar menos energia elétrica e menos água;
· Realizar coleta seletiva;

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

*Promover uma Ecoauditoria

Na escola para descobrir em pormenores onde estamos sendo realmente insustentáveis. É muito simples: basta mapear tudo o que fazemos e contrapor com o que deveria ser feito com os princípios da sustentabilidade.
Apresente o quadro abaixo e discuta com os alunos por que essas ações ajudam a preservar o planeta? E que outras ações podemos fazer para cuidar da natureza?

* Construção do Jornal Ecológico
O jornal é um instrumento interdisciplinar e transversal, que traz a possibilidade de contextualização dos conteúdos curriculares. Inserido no ambiente escolar, o jornal constitui uma ponte entre a escola e o mundo.Em casa, selecione em jornais, revistas e outros materiais, textos que tenham informações sobre o que o homem tem feito para preservar a natureza. Em sala, discuta o assunto em grupo e o que eles entenderam sobre cada manchete e definam os textos mais interessantes.

Deixe cada equipe responsável por ilustrar uma manchete do jornal. Por exemplo: Dicas ecológicas da semana (jogue lixo sempre no lixo, não jogue lixo nas praias e nem nas ruas); Preserve os Bichos (ilustrar os animais ameaçados de extinção); entre outras; Instigue-os a pensar sobre “O mundo que temos e o mundo que queremos”. Este poderá até ser o título do jornal da sua turminha. Ilustrem os texto, reproduzam-no e distribuam na escola, entre os amigos e na família. Aqui vai a nossa dica...

A natureza

Há quem fala em natureza
E imagina algo distante:
Grande mata, uma floresta,
Um animal, um elefante.

Saiba que a natureza
Não é só o que é gigante.
Também são pequenas coisas,
Preservá-la é importante.

Se põe fogo na floresta
O que solta um balão,
Ele faz o que não presta
Ao jogar lixo no chão.

Cuide bem da natureza
No que está ao seu alcance.
Muito faz que faz pouco.
Pense isto e passe adiante.
Sylvio Luiz Panza.

Datas Comemorativas
Mês: Junho

03 a 08 – Semana Mundial do Meio Ambiente
05 – Dia Mundial do Meio Ambiente e da
Ecologia
11 _ Corpus Christi
13, 24 e 29 – Festas Juninas
14 _ Ata de Vereança de Stº Amaro
21 – Início do Inverno

03 a 08 de Junho
Semana Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado em 5 de junho de 1972, pela Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), para marcar a abertura da Conferência sobre Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, na Suécia. Nessa ocasião, pela primeira vez, os governos reconheceram a necessidade de tratar a poluição provocada pela indústria, agricultura e demais atividades humanas.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas
(RE) Criar brinquedos, Reciclar a vida.A experiência com sucata, elementos da natureza e materiais supostamente sem utilidade produz uma revolução na nossa relação com o meio ambiente, com o mundo, com os outros e com nós mesmos. Que tal, se tentar criar com os alunos uma feira de brinquedos criados a partir de objetos reutilizáveis?

* Organizar uma coleção de folhas

Ao trabalharmos com coleções na sala de aula estamos dando oportunidade para que as crianças:

realizem contagens para controlar estas coleções; organizem objetos para contagem; aventurem-se em um campo numérico maior; registrem as quantidades de elementos que possuem; leiam números; estimem quantidades, etc.
Solicite que as crianças coletem folhas caídas de árvores de diferentes tipos e coloque cada uma delas entre duas folhas de papel com um peso em cima, depois de uns dias elas estarão secas e prontas para colar numa folha com as principais características: Exemplo:
Folha: de jabuticabeira
Local: Distrito da Pedra
Data: 05 de Junho de 2009

* E que tal se organizar um mural de animais montados com diversas folhas?
Esta Atividade tem o objetivo de despertar a visão óptica, conhecer as diversas espécies de plantas e animais. Utilizando suas formas o educador poderá trabalhar as formas geométricas e vários outros temas.

Como fazer:
a) Coletar folhas de várias espécies e tamanhos;
b) Escolha um tema e use a criatividade de seus alunos. Você poderá usar as folhas inteiras, ou se preferir pode cortá-las, formando assim o animal que desejar.

*Estimular a criação de uma horta

Este tema possibilita várias ações das crianças: ver crescer, poder acompanhar as transformações que ocorrem e, melhor ainda, consumir o resultado do trabalho delas. Portanto, a primeira medida a ser adotada é escolher plantar algo que verão crescer rapidamente para poderem consumir. É possível plantar hortelã e fazer chá ou suco de hortelã com abacaxi.

Explore oralmente os conhecimentos que os alunos já possuem a respeito do tema com as seguintes indagações:

Você já viu uma horta? Onde?
O que se planta, geralmente numa horta?
Você conhece as plantas que são utilizadas como tempero? Quais?
Em sua casa, que temperos são utilizados na alimentação?
De quais deles você mais gosta? E quais você não gosta?

*Para ajudar a introduzir o tema utilize a historinha ao lado e Informe às crianças que Cebolinha, além de ser o nome de um tempero, é também o nome de um personagem de história em quadrinhos.

Trabalhar com histórias em quadrinhos ou tirinhas é um excelente recurso para desenvolver diversas áreas de conhecimento. Explique aos alunos que, nas histórias em quadrinhos, é necessário observar os desenhos, as fisionomias e outros recursos gráficos para um melhor entendimento da história. Para isso, oriente a leitura das imagens, solicitando-lhes que digam o que vêem em cada quadrinho além do texto escrito.

11 de Junho – Comemoração de Corpus Christi

É uma festa móvel da igreja católica que celebra a presença real e substancial de cristo na Eucaristia. A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XII, quando foi instituída pelo Papa Urbano IV em 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

*Leitura informativa;
*Trabalhar os elementos simbólicos (Cálice, hóstia, vinho, sino) através das figuras geométricas. Ex.:Levar os símbolos para sala de aula e indagar aos educandos quais são as formas geométricas que podemos encontrar nas figuras apresentadas e orientar que pintem os formas de acordo com as cores determinadas pelo educador.
*Solicitar uma pesquisa sobre a festa e o significado da palavra Corpus Christi.

13, 24 e 29 de Junho – Festas Juninas

Música: Antonio, Pedro, João
(Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago)
Com a filha de João,
Antonio ia se casar,
Mas Pedro fugiu com a noiva
Na hora de ir pro altar (...).

As festas juninas fazem parte do folclore brasileiro, representando a nossa cultura popular. O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. Inicia no dia 12 de Junho, véspera do Dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre entre os dias 23 e 24, o Dia de São João.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas
*É importante apresentar aspectos da história, origem e influências das festas juninas na formação da cultura nacional.

* Inicie a atividade trabalhando com os alunos as diferenças entre o campo e a cidade. Instigue-os a perceber e a valorizar as características de cada ambiente. Solicite às crianças que façam uma pesquisa sobre os familiares que moram em áreas rurais e aqueles que vivem em espaços urbanos. Oriente-as a ouvir as histórias e, depois socializá-las com os colegas na escola. Faça os registros e a intervenções provocativas, de modo que os educandos venham a falar sobre suas hipóteses.
Em outro momento, disponibilize revistas e instrua-os a recortar figuras que caracterizem a zona rural e a zona urbana. Então, elabore com a turma um cartaz coletivo com os recortes. Explique-lhe que as festas juninas tiveram origem no campo e que eram realizadas para comemorar a boa colheita.

*Realizar uma listagem dos nomes dos alunos da sala de aula que comecem com as iniciais dos nomes próprios da música Antonio, Pedro, João. E contar a quantidade de letras que há em cada nome. Ou, Identificar as vogais e as consoantes nas palavras em destaque.
Antonio Pedro João

Pesquisar e recortar de jornais e/ ou revistas palavras iniciadas com:
A P J

* Apresentar o texto:

Pula Fogueira
Festa Junina
Tem fogueira de São João
E ver o fogo
É a maior animação.

Labaredas reluzentes,
Faíscas a sair
Mas bem longe
Devo ficar
Pra não me machucar.
Juliana Rondom

Através do texto Pula fogueira, alertar as crianças sobre os perigos do fogo e ensinar que a melhor forma de evitar acidentes com fogo e manter a distância.

* Músicas e Brincadeiras Juninas
Realize brincadeiras e atividades artísticas para ampliar o conhecimento das crianças sobre as tradições juninas e incentive a valorização da cultura regional brasileira

*Utilize o CD ....... Músicas Juninas

As músicas típicas das festas juninas podem ser apenas cantadas ou também dançadas. Até hoje muitas são compostas, especialmente pelos nordestinos, e formam o repertório do forró que se transformou em baile realizado não apenas no período junino.

*Pescaria de figuras Geométricas

Colocar nos peixinhos figuras geométricas para marcar as prendas. A criança deve pescar olhar a figura que pescou e escolher entre as prendas marcadas de acordo com a figura fisgada. * Bola na lata (Re) Criar
-Pedir para as crianças trazerem latas do tipo leite em pó ou de refrigerantes. Pintar ou forrar com as cores primárias. Fazer montes de 4 latas na 1ª fileira, 3 na 2ª, 2 na 3ª e 1 na 1º.
-Fazer bolas de meia velha.
-Armar as latas de uma distância razoável. A criança deve jogar as bolas nas latas, tendo cada criança direito a 3 bolas. Quem conseguir derrubar todas as latas, ganha uma prenda.

* Boca do Espantalho
-Fazer uma bola pequena de meia que dê para passar com facilidade dentro da boca do espantalho.
-Fazer o risco em madeira ou papel cartão. Prender numa parte alta. As crianças devem jogar a bola que deve cair dentro da boca do espantalho. Dar de três a cinco chances.

Outras brincadeiras podem ser feitas como argola na garrafa, argola na caixa de fósforos, etc.
Para culminância desta animada festa, promova uma festa junina em sua escola e convide as crianças a confeccionar este alegre convite.
Você irá precisar de:
Papel cartão; Papel ofício para parte interna do convite; Bandeirinhas coloridas e pequeninas para colar no barbante; Papel laminado vermelho e amarelo para fogueira; Palitos de fósforo para representar as madeiras da fogueira.

14 de Junho – Ata de Vereança de Santo Amaro

A reunião do Senado da Câmara de Santo amaro, a 14 de Junho de 1822, foi o primeiro passo do Recôncavo para abrir a campanha da Independência na Bahia, pelo reconhecimento de D. Pedro I como Imperador do Brasil, antes mesmo da Proclamação da República, a 7 de Setembro.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas
*Organizar uma visita a prédios históricos e a Câmara de Vereadores.
* A partir da leitura do texto informativo, o educador deverá motivar os alunos a conhecerem melhor a história do município (só se ama o que se conhece) levando-os a visitar o Centro Referencial de Estudos de Santo Amaro, com o Professor Raimundo Arthur.

21 de Junho – Início do Inverno

Junho vem chegando
O frio se aproximando
Agasalhos providenciando
E bem quentinho vou ficando.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas
*Numa roda de conversa promova um diálogo sobre o clima e como este pode mudar repentinamente o nosso dia-a-dia. Muitas vezes quando saímos de casa, pela manhã, o dia está ensolarado e, de um momento para o outro, começa a chover. Permita que as crianças percebam as transformações. Questione de que maneira podemos saber como estará o tempo no decorrer do período. Então, solicite que assistam ao noticiário, para verificar a previsão metereológica do próximo dia. Em sala de aula, reúna os alunos e retome os diálogos sobre as previsões anunciadas no telejornal. Conduza a turma a um local aberto, para que analisem se as previsões conferem com a temperatura vigente. Registre as informações, elaborando uma lista coletiva com as observações dos estudantes sobre os benefícios de acompanhar a previsão do tempo, como por exemplo, não se esquecer de levar agasalhos, caso seja anunciado que a temperatura pode cair; se for chover levar guarda chuva e tomar cuidado com enchentes, entre outras providências.Apresente a turma algumas ilustrações que represente algumas mudanças de acordo com o clima. Permita que as crianças observem e percebam a influência climática na vida das pessoas, como fator que promove mudanças nos hábitos alimentares, no vestuário, nos passeios, entre outros.