Culminância do Projeto Semestral e do Projeto Folclore da Escola Menino Jesus

Parabéns!

Aos Estudantes, a Direção e a todo o Corpo Docente desta Instituição.

O esforço, o carinho e a dedicação com que realizaram este trabalho é obra de um objetivo maior que move todas estas pessoas: O amor pela Educação!

"Um dia virá em que só terá um único pensamento:

A EDUCAÇÃO ."

Nietzche

Dia da Juventude

5 de Setembro

A juventude é o alvorescer do dia, a infância é a madrugada, a maturidade é a tarde e a velhice é a noite.

O alvorescer é a dúvida e a interrogação do que vai acontecer no dia. Assim ambém é a juventude com toda a sua vida numa grande interrogação: o que se fará? o que vou ser?

Sugestões didáticas-Pedagógicas:

* Cada estudante irá fazer uma listagem de suas preferências: na maneira de vestir, música, dança, divertimento, esporte, gírias, seus ídolos, artistas e cantores, entre outras.

* Numa roda de conversas contar as histórias de crianças e jovens que desobederam seus pais e acabaram se dando mal, como por exemplo a versão original de Chapeuzinho Vermelho, Pinóquio, Rapunzel a Bela e a Fera. E aproveite para perguntar quem já desobedesceu aos pais e porquê. Explique que todos nós devemos obediência aos nosso pais e aos mais velhos e quando eles falam e sempre para nos livrar dos perigos.

* Os alunos fazem pesquisas e depois promovem um debate sobre o perigo de desobecer aos pais e suas consequências sobre a vida do jovem.

Datas Comemorativas

Mês de Setembro

05 - Dia da Juventude do Brasil
- Dia da Amazônia
07 - Dia da Pátria
08 - Dia Mundial da Alfabetização
09 - Dia do Veterinário
10 - Dia da Imprensa
- Dia do Jornalista
- Dia do Garçon
18 a 25 - Semana Nacional de Segurança do Trânsito
21 - Dia da Árvore
23 - Início da Primavera
30 - Dia da Biblía
- Dia da Secretária

As datas comemorativas do mês poderão ser utilizadas em atividades como: projetos, pesquisas em jornais e revistas, produção de textos, cartazes, murais, painéis coletivos, álbuns, auditórios, exposição sobre o assunto e relatos de notícias de televisão e rádio.

Departamento de Ação Pedagógica da Educação Infantil
Atividade Complementar – Setembro /2009

Eixo III Unidade:
Gênero: Diferença não é inferioridade

Apesar das questões de gênero estar implícitas no dia-a-dia da escola, permeadas nas práticas pedagógicas, ainda está distante das discussões nos cursos de formação do professor, pouco se discute sobre esse tema no âmbito de reuniões pedagógicas. Devemos nos perguntar o porquê desta ausência, o que significa não discutir as questões de gênero e o que implica a não discussão.
Precisamos reconhecer que a escola não está neutra, ela participa sutilmente da construção da identidade de gênero e de forma desigual. Essa construção inicia-se nas primeiras relações da criança no ambiente coletivo da educação infantil. Debater sobre gênero significa discutir relações das práticas educacionais cotidianas, desconstruindo e redescobrindo significados. É questionar conceitos pré-concebidos, determinações que sutilmente permeiam nossas práticas. E, antes de tudo, remexer e re-significar nossa própria história.

Questões para debate:

1 - Como pensar, então, o antagonismo masculino/feminino, menino/menina, nas práticas educativas em creches e pré-escolas?
2 – Devemos enxergar como natural o fato de que meninos e meninas possuem papéis e comportamentos pré-determinados?

Sugestões Didático-Pedagógicas:

Quais as diferenças que existem realmente entre meninos e meninas? Há mesmo coisas que uns podem fazer e outros não? Em Faca sem ponta, galinha sem pé, Ruth Rocha (1998) conta a história de dois irmãos, Joana e Pedro, que têm que enfrentar esse problema. Um dia, Pedro e Joana, ao passearem juntos embaixo de um arco-íris trocam de sexo. Então, eles percebem que as diferenças entre meninos e meninas são meras convenções e que não existe essa história de “coisas de menino e coisas de menina”.
A leitura proporciona uma visão questionadora quanto à manutenção de uma sociedade sexista.

Datas comemorativas

07 - Independência do Brasil
08 - Dia Mundial da Alfabetização
18 a 25 – Semana Nacional de Segurança do Trânsito
21 - Dia da Árvore
23 - Início da Primavera

7 de Setembro – Semana da Pátria

A comemoração da Semana da Pátria é indispensável em nossas escolas, pois proporciona ao professor a oportunidade de:
* Formar na criança o conceito de Pátria e despertar o sentimento de patriotismo;
* Formar atitude de respeito aos símbolos do Brasil;
* Desenvolver a compreensão do passado histórico e da significação da data “Sete de Setembro”;
* Valorizar a escola como participante de grandeza da Pátria.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Numa Roda de Conversa promova discussões sobre:
*O que é a Pátria?
* O que aconteceu no dia 7 de Setembro?
* Quem foi D. Pedro I?
* Quais são os símbolos da Pátria?
* O grito de Independência.
* A vida no Brasil antes de depois da Independência.

Coro Falado

Dia sete de setembro
É o dia cheio de Glória
Pois D. Pedro I
Engrandeceu nossa história.

Às margens do Ipiranga
De sul a norte
Ouviu-se então um grito:
Independência ou Morte!

O Brasil tornou-se forte
Por ter conquistado a liberdade
Dando assim a seu povo
Completa Felicidade.

Trabalhe o coro falado com as crianças explicando sobre cada estrofe e depois divida a turma em 3 grupos e solicite que desenvolvam uma expressão artística. E num momento oportuno incentive-os a apresentar no pátio da escola para os demais alunos.

Linha do Tempo: Leve revista, jornais e livros de história para sala de aula e pesquise com as crianças fotos do Descobrimento, da Independência e aos dias atuais. E construa a linha do tempo através de figuras. Eles irão adorar embarcar nessa viagem!

Explore a música, poemas, versinhos, Canções patrióticas e populares: Hino Nacional, Hino da Independência, Canção do Soldado, Eu te amo, meu Brasil, Aquarela Brasileira.

Confecção de viseira e bandeiras, enaltecendo as cores da Independência (verde e amarelo). E os Símbolos da Pátria: A bandeira, as Armas, o Selo, Hino, o Brasão.

18 a 25 – Semana Nacional de Segurança do Trânsito

A Semana Nacional do Trânsito, de 18 a 25 de setembro, convida para um debate do qual não temos mais como fugir: como podemos viver bem em relação ao trânsito, especialmente nas grandes cidades. Um trânsito seguro depende de todos nós! Milhares de horas parados em engarrafamentos, poluição ambiental e sonora, 30 mil brasileiros mortos em acidentes a cada ano e milhares de feridos parece não ser uma fórmula de viver bem.
Este é um alerta da Revista Mundo Jovem. E acreditamos que Defender a vida tem muito a ver com a construção de uma nova cultura de trânsito. Por isso, as dicas que sugerimos enfocam a valorização da própria vida, da vida dos outros, a importância da mobilização pela paz no trânsito e divulgação da campanha na cidade sem meu carro, que tem mobilizado muitas pessoas e municípios.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

LINGUAGEM ORAL: Através de um mural com regras de trânsito, identificar as atitudes corretas e incorretas no trânsito,Dialogar sobre a forma como a família respeita as regras de trânsito e discutir que orientações as crianças devem levar às famílias.
LINGUAGEM NUMÉRICA: Identificar as formas geométricas presentes nos sinais de trânsito;Noções de espaço (grande, pequeno-perto. longe-aqui, ali), medidas de tempo (antes, depois-hoje, amanhã), quantidades (muitos, poucos.
MÚSICA E MOVIMENTO: Aprimorar a motricidade através de circuitos, reproduzindo a estrada, quebra-molas, sinaleiras, placas de trânsito, etc.

Música Se Essa Rua Fosse Minha.
Nova versão

Se essa rua,
Se essa rua fosse minha
Eu mandava,
Eu mandava sinalizar
Com plaquinhas
Com plaquinhas de pedestre
Para o meu,
Para o meu amor passar.

Debate sobre os acidentes: Levar jornais e notícias sobre o trânsito para as crianças e dialogar sobre acidentes e a possibilidade de serem evitados.Questionar se a turma conhece regras de trânsito e quais são elas.
* Estimular o pensamento da criança sobre trânsito, se colocando no lugar de pedestre, não apenas de motorista ou usuário de carro;Fazer o gráfico da turma sobre (quantos usam cinto, quantos viajam no banco de trás), depois analisar com questionamentos que levem os pequenos a compreensão do número, quantidades.
* Visita de um guarda de Trânsito: Se houver a possibilidade, levar um guarde de trânsito até a escola, para que converse e oriente os pequenos. Neste dia, solicitar que levem a bicicleta, triciclo ou patinete, para simular a rua (montar uma “transitolândia”). As crianças ganharão uma carteira de motorista, com habilitação para estes três itens.No final, as crianças receberão um certificado de que estão aptas a serem monitoras de trânsito, poderão corrigir atitudes e orientar a família para que tomem cuidado.

* Reconhecer e nomear os diferentes meios de transportes e suas finalidades: Apresente a imagem de vários meios de transporte antigamente e atualmente. Depois, apresente a imagem de diversos ambientes e espaços geográficos e solicite que as crianças completem a imagem com o meio de transporte mais adequado, por exemplo, é possível apresentar a imagem de um rio e a criança deverá desenhar o barco como o meio de transporte mais adequado para aquele ambiente.
Ø Estimule o imaginário das crianças pedindo que desenhem como serão os meios de transportes do futuro.

21 - Dia da Árvore

É a data em que de modo especial reverenciamos as árvores, que permitem a sobrevivência da espécie humana. Precisamos lembrar a necessidade do plantio e da conservação das árvores para que a terra não venha a torna-se um imenso deserto.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Ginástica Historiada
Lucina Maria M. Passos

A semente, com o vento,
Caiu na terra fofinha.
Veio à chuva, veio o sol
E brotou a sementinha.

O caule foi para cima,
A raiz firmou na terra.
A plantinha foi crescendo
Bem lá no alto da serra.

Dela tudo recebemos
Até a sombra da ramada.
Eu chego mesmo a pensar
Que ali mora uma fada.

Procedimento:
a- Imagine que vocês são o vento (balançar os braços abertos, pra lá e pra cá).
b- Imaginem que vocês são as sementinhas (alunos agachados, bem quietinhos).
c- A plantinha foi crescendo (alunos se levantam e abrem os braços).
d- Agora, o sol está batendo nos seus galhos (esticar os braços).
e- Vamos agora descansar, que a noite chegou (descer os braços e ficar em posição bem relaxada).
f- Amanheceu e as árvores saúdam o sol (elevar os braços com suavidade para o alto).
g- Agora vamos descansar à sombra da árvore (alunos recostados.

Vamos Descobrir?

1 - Neste caracol você encontrará nomes de algumas árvores. Nos quadrinhos de números ímpares, em ordem crescente, há o nome de quatro árvores que iniciam com a letra C. nos quadrinhos de números pares, em ordem crescente, há nomes de 2 árvores que iniciam com a letra M, 2 com O e 1 com a letra A. (conte 10 pontos para cada nome que encontrar. O total é de 90 pontos).

Resposta: Com A: Aroeira; com C: cerejeira, Caviúna, Carvalho e Cedro; com P: Pinho e Peroba; com M: Mogno e Marfim

2 – 1ª vogal +morte – te. Troque apenas duas letrinhas do Prefeito e encontrará uma flor.
Resposta: Amor Perfeito
3 – Sou nome de gente, tenho o mar na minha frente, uma sílaba do gato e duas sílabas de querida.
Resposta: Margarida
4 – Sou uma linda flor e posso ter o branco, o rosa, o amarelo e o vermelho como cor. PAU-U+L. Da palavra MAIS, tire o is. Pronto, é só bater.
Resposta: Palma

23 - Início da Primavera

Considerada a mais bela estação do ano representada pelas flores e pássaros, a primavera tem inicio em 23 de setembro. Aproveite a oportunidade para trabalhar ao ar livre com atividades que valorizam às cores e as formas presentes na natureza.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Pássaros Semeadores
Utilizando o molde da lembrança que você recebeu no encontro amplie a conversa sobre as flores com as crianças, falando sobre a importância dos pássaros como agentes semeadores na natureza e como eles executam esse papel, além de abordar outras possibilidades e recursos naturais na realização desse mesmo processo.
Complemente o trabalho com pesquisas, confeccione painéis informativos com textos e ilustrações que valorizem a renovação dos recursos naturais e no dia da festa da primavera, organize as crianças para distribuir a cada família que estiver visitando o evento três sementes para plantar, como gesto de agradecimento pela presença.

Cantiga de roda:

Onde está a Margarida?

A menina do lado de fora

Onde a Margarida? .
Olê, olê, olá!

Onde está a Margarida?
Olê seus cavalheiros!

Respondam as da roda:
Ela está em seu castelo.

Olê, olê, olá!
Ela está em seu castelo.

Olê, seus cavalheiros!

A menina do lado de fora:
Eu queria vê-la.

Olê, olê, olá!

Eu queria vê-la.
Olê, seus cavalheiros!

Respondam as da roda:
Mas o muro é muito alto.
Olê, olê, olá!
Mas o muro é muito alto.
Olê, seus cavalheiros!

A menina do lado de fora:

Tirando uma pedra.

Olê, olê, olá!
Tirando uma pedra.

Olê, seus cavalheiros!

Respondam as da roda?

Uma pedra não faz falta.

Olê olê, olá!

Uma pedra não faz falta.

Olê seus cavalheiros!

Apáreceu a Margarida.

Olê, olê, olá!

Apareceu a Margarida.

olê seus cavalheiros!

Flores Cantantes
Organize uma linda apresentação musical com um acessório preparado pelas próprias crianças

Colocando em Prática: As peças produzidas com o auxílio da turma deverão ser usadas em uma apresentação musical para receber a comunidade no dia do evento em homenagem à primavera. Prepare e ensaie a apresentação antecipadamente com as crianças, selecionando as músicas, a coreografia e o cenário.

Jogo de Frutas e Fruteiras
Materiais: cartões postais; enciclopédias; fotografias; ilustrações das árvores e suas frutas; revistas; tesoura com ponta com ponta arredondada; vídeos.

Objetivo: Despertar nas crianças, por meio das diversas linguagens, a sensibilidade, a ética e o prazer de contemplar a natureza e as belezas das plantas.

Distribua as figuras para que as crianças colem sobre o papel cartão e as recortem, separando as cartas em um grupo com as ilustrações das árvores e outro com as das frutas. Deixe que elas explorem o material à vontade e façam suas descobertas. Em seguida, oriente o jogo,, no qual um grupo de cartinhas fica de um lado, sobre a mesa dividida ao meio, e o outro grupo do ouro lado, com as ilustrações viradas para baixo. Cada aluno virará uma carta de cada grupo: se a fruta que aparecer pertencer à sua árvore, forma-se o par, que deverá ser reservado para a contagem de pontos, valorizando o sucesso obtido. Ganha quem fizer o maior número de associações. Trabalhe um poema que aborde o mesmo campo semântico e que tenha uma linguagem simples, bem como o nome do autor.

Outras Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Bingo no Tapete - No quadro a professora apresentará 20 palavras. Cada criança escolherá dez. Em seguida, confeccionarão cartelas, escrevendo as palavras escolhidas. A professora fará o bingo e as crianças indicarão as palavras sorteadas. As regras serão feitas pela professora e a premiação também.
Finalidade: A variante do jogo tradicional de bingo com figuras. A grande dimensão possibilita jogar sobre o chão em um espaço amplo, enquanto o tipo de material empregado desafia a experiência sensorial, oferecendo estimulação tátil e visual.

O caminho da Igualdade é a diferença!

Trabalhe o texto Elmer o Elefante, com as crianças numa roda de leitura. Depois converse com as elas sobre as atitudes de Elmer por se sentir inferior aos demais elefantes pelo fato de ser diferente.

TEXTO: Elmer o Elefante

Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos, elefantes altos, magros ou gordos. elefantes assim, elefantes assados, todos diferentes, mas todos felizes e todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer.

O Elmer era diferente.

O Elmer era aos quadrados.

O Elmer era amarelo e cor de laranja e encarnado e cor-de-rosa e roxo e azul e verde e preto e branco.

O Elmer não era cor de elefante.

Era o Elmer que mantinha os elefantes felizes. Às vezes era ele que pregava partidas aos outros elefantes, às vezes eram eles que pregavam patidas. Mas quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.

Uma noite não conseguia dormir, estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. "Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados", pensou ele. "Não admira que se riam de mim." De manhã, enquanto os outros ainda estavam meio a dormir, o Elmer escapou de mansinho, sem ninguém dar por isso.

Enquanto atravessava a floresta, o Elmer encontrou outros animais,

Todos eles diziam: "Bom dia, Elmer." E de cada vez o Elmer sorria e dizia: "Bom dia."

Depois de muito andar, o Elmer encontrou aquilo que procurava - um grande arbusto. Um grande arbusto coberto de frutos cor de elefante. O Elmer agarrou-se ao arbusto e abanou-o e tornou a abaná-lo até que os frutos terem caído todos no chão.

Depois de o chão estar todo coberto de frutos, o Elmer deitou-se e rebolou-se para um lado e para o outro, uma vez e outra vez. Depois pegou em cachos de frutos e esfregou-se todo com eles, cobrindo-se com o sumo dos frutos, até não haver sinais de amarelo, nem cor de laranja, nem encarnado, nem cor-de-rosa, nem roxo, nem azul, nem de verde, nem de preto, nem de branco. quando o acabou, Elmer estava parecido com outro elefante qualquer.

Depois o Elmer dirigiu-se de regresso à manada. De caminho voltou a passar pelos outros animais. Desta vez cada um deles disse-lhe: "Bom dia, elefante." E de cada vez Elmer sorriu e disse: "Bom dia", muito satisfeito por não ser reconhecido.

Quando o Elmer se juntou aos outros elefantes, eles estavam todos muitos quietos. Nenhum deles deu pelo Elmer enquanto ele se metia no meio da manada.

Passado um bocado o Elmer sentiu que havia qualquer coisa que não estava bem, Mas que seria? Olhou em volta: a mesma selva de sempre, o mesmo céu luminoso de sempre, a mesma nuvem escura que aparecia de tempos em tempos, e por fim os mesmos elefantes de sempre. O Elmer olhou para eles.

Os elefantes estavam absolutamente imóveis. O Elmer nunca os tinha visto tão sérios. Quanto mais olhava para os elefantes sérios, silenciosos, sossegados, soturnos, mais vontade tinha de rir. Por fim não conseguia aguentar mais. Levantou a tromba e berrou com quanta força tinha:

BUUUUUUUUUUUUUUUUU!

Com a surpresa, os elefantes deram um salto e caíram cada um para o seu lado. "São Trombino nos valha!", disseram eles, e depois viram o Elmer a rir perdidamente. "Elmer", disseram eles. "Tem de ser o Elmer."

E depois outros elefantes também riram como nunca tinham rido.

Enquanto se estava a rir a nuvem escura apareceu, e quando a chuva começou a cair em cima do Elmer os quadrados começaram a aparecer outra vez. Os elefantes não paravam de rir enquanto o Elmer voltava às cores do costume. "Oh Elmer", ofegou um velho elefante. "Já tens pregado boas partidas, mas esta foi a melhor de todas. Não levaste muito a mostrar as tuas verdadeiras cores."

"Temos de comemorar este dia todos os anos", disse outro. "Vai ser o dia do Elmer, Todos os elefantes vão te de se pintar e o Elmer vai-se pintar de cor de elefante."

E é isto mesmo que os elefantes fazem. Num certo dia do ano, pintam-se todos e desfilam. Nesse dia, se vires um elefante com a cor vulgar de um elefante, já sabes que deve ser o Elmer.

MCKEE,D.(1997). Elmer (Tradução de J. Oliveira, 4ª edição). Lisboa: Caminho.

Solicite que recontem a história enquanto você irá reescrevendo-a no quadro. Em seguida peça para que realizem um desenho sobre a história que acabaram de contar e escolham o desenho que mais gostaram.
Repasse o texto recontado por eles no mimeógrafo e solicite que circulem todas as palavras elefante, elefantes, e Elmer.
Leve para sala de aula a letra E maiúscula e minúscula numa cartolina e disponibilize revistas e jornais para que pesquisem palavras iniciados com estas letras para preencher os espaços das letras.

Amplie o desenho escolhido pelos alunos e cole num papel pardo grande, mais ou menos do tamanho de uma criança e convide-as para preencher o Elmer com diversos materiais: sementes, algodão, lixa, retalhos, etc.Depois da colagem cada criança com os olhos vendados tentará adivinhar o material que estava apalpando.

Observem o nosso elefante criado pela Profª Rita Brasil.

“A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida”. John Dewey

Profª Diana Lúcia Bulcão
Profª Núbia V. do Sacramento
Profª Rita Brasil
Profª Simone Nascimento Santana
Coordenadora Geral Educação Infantil

SACI NO PALITO

ADIVINHAÇÕES COM AS VOGAIS

LEIA, ADIVINHE, ESCREVA

O que é, o que é?

com A seu nome começa,

passa seu tempo a voar

o mel que guarda em casa

não deixa ninguém roubar.

O que é, o que é?

seu nome começa com E

com a tromba adora brincar

no zoológico ou no circo

ele é muito popular.

O que é, o que é?

terra cercada de água,

lá se fica tão sozinha

escreva coma aletra I

o seu nome tão curtinho.

O que é, o que é?

ele é muito curioso

gosta de tudo exergar

começa com O o seu nome

que é fácil adivinhar.

O que é, o que é?

com U começa o nome

de uma gostasa frutinha

tão pequena e tão doce

pode ser verde ou roxinha.

Resposta: Abelha, Elefante, Ilha, Olho e Uva

Pesquise outras adivinhações e faça um campeonato com seus colegas!

ADIVINHAÇÕES

Olá Meninas,

A seguir apresentamos algumas adivinhas socializadas na A. C. do mês de Agosto com as escolas da Sede e dos Distritos. Vejam algumas seleciondas especialmente para o BLOG.

Acredito que a criatividade de cada professor (a) irá fazer a diferença na hora de utilizar este recurso tão instigante para as crianças. Há! e não se esqueçam de trabalahr com a integração dos conteúdos, de modo que a resposta da adivinhação já possa ser trabalhada com multidisciplinaridade.

Escola Nossa Senhora do Rosário

O que é, o que é?

Uma caixinha de bom parecer,
não há carpinteiro que saiba fazer.
Resposta: Os dentes

Escola Maria dos Anjos

O que é, o que é?

altas varandas, formosas janelas,
que abrem-se e fecham-se sem
ninguém tocar nelas.
Resposta: Os olhos


Creche Irmã Maria de São Pedro

O que é, o que é?

Pé cabeludo
Cabeça nua
Se você acertar
é toda sua!
Resposta: a vassoura

Escola Elias Emiliano

O que é, o que é?

quandoa gente está dormindo ele esta em pé,
e quando a gente esta em pé, ele esta deitado.
Resposta: o Pé

Escola Anália Lima

O que é, o que é?

Está no início do rio
e no final do mar
Resposta: a letra R

Escolinha do Bom Pastor

O que é, o que é?

O que o tomate foi fazer no banco
Resposta: Tirar um extrato

Escola M. Monsenhor Acylino Pimenta

O que é, o que é?

Quanto mais cresce menos se vê
Resposta: a escuridão

Centro Educacional Municipal Profª Isabel Coelho

O que é, o que é?

Que tem no começo, no meio e no fim
Resposta: a letra M

Escola Comunitária Visconde de São Lourenço

O que é, o que é?

São 7 irmãos. Cinco tem sobrenome e 2 um só nome.
Respsota: os dias da semana

Creche Maria botelho G. Martins

O que é, o que é?

O que o cavalo estava fazendo no orelhão?
Respsota: passando trote

Creche Alzerina Ramos

O que é, o que é?

Entre tabúa e tabuleiro, faça sol ou faça chuva, ela sempre esta molhada.
Resposta: a língua

Parabéns à todas as Unidades Escolares que participaram da A.C. deste mês.
Vocês foram demais!

ATIVIDADES DE DITOS E PROVÉRBIOS

São frases que exprimem uma sabedoria que as tornam populares, a ponto de serem usadas como fato comprovado, em substituição à fala da própria pessoa.



1 - Mais vale um passáro na mão do que dois voando.


2 - O direito do anzol é ser torto.


3 - Galinha ciscadeira acaba achando cobra.


4 - Cada um com sua certeza.


5 - Filho de burro um dia dá coice.


6 - Sombra de pau não mata cobra.


7 - Um dia é de caça e o outro é do caçador.


8 - Casa de ferreiro, espeto é de pau.


9 - Quem tem boca vai a Roma.


10 - Quem faz a fama deita na cama.


11 - Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.


12 - Cada macaco no seu galho.


Sugestão:

- Escolha um destes provérbios e faça uma ilustração sobre ele.
- Depois, pregue no mural coletivo.
- Pesquise outros provérbios e leia para os colegas.

ATIVIDADES PARA SEREM UTILIZADAS COM TRAVA-LÍNGUAS

Trava Línguas são parlendas baseadas em versos, palavras, ou expressões de pronúncia difícil, cuja repetição rápida provoca deturpação dos termos. Os Trava-línguas despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

Poderá usa-lo para melhorar a dicção de seus alunos. Eles fazem parte do nosso folclore, e sofrem variações conforme os costumes de cada região, São conjuntos de palavras que privilegiam encontros consonantais dificultosos de se falar, que podem servir muito bem para se melhorar a dicção, ajudando também a tornar mais clara a fala. Além de aperfeiçoadores da pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos, provocam risos e caçoadas. Fazem parte das manifestações orais da cultura popular.

Quando um trava-linguas é repetido de forma rápida ou várias vezes seguidas, provoca um problema de dicção ou paralisia da língua; é praticamente impossível pronunciar um trava-línguas sem uma concentração intensa no que se está dizendo.

Como trabalhar: O professor (a) motivará os alunos para que recitem bem alto e da mesma forma que ele fizer. Ou seja, quando o professor falar lentamente, eles respondem lentamente; quando falar rápido, eles devem falar rápido, mas sempre todas ao mesmo tempo, devendo ter o cuidado de não expor alguma criança que possua dificuldades como gagueira ou outro problema de fala. Iniciar com frases simples e depois as mais complexas. Também poderá passar como tarefa, para que os alunos mais tímidos treinem em casa.

A organização de um concurso será interessante para dinamizar a brincadeira. O vencedores serão aqueles que melhor memorizarem e pronunciarem os trava-línguas. Também poderá trabalhar a cultura popular coletando informações sobre folclore com as famílias dos alunos, podendo inclusive pensar na elaboração de um livro da turma.

Para valorizar a importância de cuidar da boca e da garganta, a importância da voz, como ela nos faz falta , como o cigarro prejudica a voz, o tom de voz que usamos com as outras pessoas, como gritar pode tornar uma pessoa afônica, a importância da higiene bucal, etc.,

1 - O rato roeu a roupa do rei de Roma.

2 - Pinga a pipa,

Dentro do prato,

Pia o pinto e mia o gato.

3 - Três tigres

Viram três

Triguesas tristes.

4 - Não sei se é fato ou se é fita,

não sei se é fita ou se é fato,

O fato é que ela me fita,

me fita mesmo de fato.

5 - Como poucos copos comprei,

poucos copos paguei.

6 - O caju do Juca e a jaca do Cajá,

o jaca do Juju e o caju do Cacá.

7- Dentro da jarra tem uma aranha

A aranha arranha a jarra

A jarra arranha a aranha


- apresentar o trava-línguas num cartaz ou então numa folha mimeografada.
- os alunos realizam a leitura.
-solicitar que mostrem ou circulem a palavra aranha e que digam quantas vezes ela aparece.
- aproveitando a ocasião, o educador (a) mostrará a diferença da pronúncia e da escrita das palavras aranha e arranha.

* quando pronunciamos rr a pronúncia é mais forte e quando usamos r sozinho, a pronúncia fica mais fraca.

- pedir que os alunos deem mais exemplos de palavras desse tipo.
Exemplo:carro / caro carreta / careta corro / coro

Os alunos poderão também fazer uma listagem em dupla com o colega de palavras r e rr. a dupla que conseguir mais palavras será a vencedora. No final, cada dupla pregará no Mural Coletivo as suas palavras.

Sugestão:

- As palavras encontradas pelos alunos poderão ser utilizadas em escritas de frases, ditados ou joguinhos de palavras confeccionados pelos próprios alunos.

- Trabalhar com o texto fatiado: distribuir uma folha para cada aluno com o trava-língua fora de ordem, para recortar, colocar na ordem sem ajuda do modelo e depois colar no caderno.

- A partir deste trava-língua, o professor poderá trabalhar a interdiciplinaridade, instigando os alunos a descobrirem coisas interessantes e uma aprendizagem mais eficaz fazendo uma pesquisa sobre as aranhas.

DEPARTAMENTO DE AÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

ATIVIDADE COMPLEMENTAR - AGOSTO/2009

Eixo III Unidade:
Gênero: Diferença não é inferioridade

Através deste Eixo Temático busca-se analisar a desigualdade entre os gêneros, criando reflexões que priorizem a minimização desta desigualdade. Mostra que meninos e meninas têm direitos iguais. Além de flexibilizar os papéis sociais e evitar preconceitos, garantindo desse modo, a integração de ambos os sexos.
No universo infantil são os adultos que esperam de meninos e meninas comportamentos específicos. Os pequenos não estão nem um pouco preocupados com as regras que definem papéis diferentes para eles ou elas. O que querem é se divertir!

Questões para debate:
1 – Por que relacionar as questões de Gênero à aprendizagem?
2 – Cabe ao professor desenvolver um trabalho intencional sobre gêneros?

Sugestões Didático-Pedagógicas:

Para criar um clima de cooperação entre meninos e meninas, e não repetir estereótipos. Fique atento a estas orientações:

· Jamais classifique crianças por sexo. A formação de grupos, filas, lista de chamada e de aniversariantes deve levar em conta a ordem alfabética ou um critério aleatório.

· Ofereça à turma diferentes brinquedos, objetos, filmes e materiais didáticos para possibilitar o exercício de múltiplos papéis sociais e não apenas os estereotipados.

· Organize os cantinhos de modo que sejam explorados por ambos os sexos e escolha livros didáticos e de literatura que mostrem diferentes modelos de homem e mulher, como por exemplo:

A fada que tinha idéias, Fernanda Lopes de Almeida. Ed. Ática.
Menino brinca de boneca?, Marcos Ribeiro. Ed. Salamandra.
Faca sem ponta, Galinha sem pé, Ruth Rocha. Ed. Ática.

Datas Comemorativas

05 – Dia da Saúde
09 – Dia dos Pais
11 – Dia do Estudante
12 – Dia Nacional das Artes
20 – Dia da Infância
22 – Dia Nacional do Folclore
23 – Dia da Criança Excepcional
25 – Dia do Exército Brasileiro e Dia do Soldado

05 - Dia da Saúde
A Educação para a Saúde cumprirá seus objetivos ao conscientizar os alunos para o direito à saúde, sensibilizá-los para compreensão de que a saúde é um direito de todos e tem uma dimensão essencial no crescimento e desenvolvimento do ser humano.

Atualmente, a população brasileira anda assustada com a nova pandemia que agrassa o mundo: A Gripe H1 N1, vulgo Gripe “A”. Por este motivo, resolvemos esclarecer algumas perguntas.

1 - Quão útil é o álcool em gel para limpar as mãos?
Resposta: Torna o vírus inativo e o mata.

2 - Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?
Resposta: A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distância.

3 - Como posso evitar contagiar-me?
Resposta: Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

4 - Quanto tempo dura o vírus suíno na maçaneta de uma porta?
Resposta: Até 10 horas

5 - Qual o período de incubação do vírus?
Resposta: em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.

6- quando se deve começar a tomar o remédio?
Resposta: Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%

7 - O vírus é mortal?
Resposta: Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

8 - Qual a probabilidade de recair com a doença?
Resposta: De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.

9 - Onde encontra-se o vírus no ambiente?
Resposta: quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o vírus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterelizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos.

10 - É útil a máscara para cobrir a boca e o nariz?
Resposta: Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque o vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz.

11 - Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
Resposta: A salvo não está ninguém, o que ajuda é a higiene dentro do lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.

12 - O que mata o vírus?
Resposta: O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os ativirais, álcool em gel.

13 - O que significa passar de alerta 4 para alerta 5?
Resposta: A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.

14 - As crianças com tosse e fripe têm influenza?
Resposta: É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.

15 - Quais são as medidas que as pessoas que trabalham em escolas ou lugares aglomerados devem tomar?
Resposta: Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

È preciso definir alguns objetivos antes de tratarmos desse tema com as crianças, para tanto, sugerimos:
· Conhecer essa “doença” transmissível em seu meio;
· Identificar as condições sanitárias associadas às suas ocorrências;
· Identificar as formas de contágio e preservação, assim como os sinais, sintomas e cuidados básicos para a cura;
· Despertar atitudes de responsabilidade em relação às necessidades de saúde coletiva.

Cantando & Aprendendo

Acabando com Gripe “A”
Música Ciranda Cirandinha

Esta semana na escola
Bom assunto vamos ter
Combater a Gripe “A”
Que quer destruir você

Combatê-la é muito fácil
Preste bastante atenção
Não deixe a umidade parada
Limpe tudo com o álcool,
água e sabão.

A Gripe “A” é uma doença
que pode até matar
Acabe logo com ela
Para o Brasil Salvar

09 - Dia dos Pais

No 2º domingo de agosto comemoramos o Dia dos Pais. Durante toda a semana que antecede esta data, sugerimos uma série de atividades para ser desenvolvida, para que os alunos focalizem no seu Pai: suas virtudes, seus valores, seu trabalho, seu lazer.
É necessário trabalhar o fortalecimento dos vínculos entre pais e filhos, tanto afetivamente quanto na construção da aprendizagem infantil. O projeto deve ser programado com cuidado, principalmente porque antes de compreender a organização social a criança deve compreender a organização familiar.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

· Linguagem oral e expressão criadora:
Oriente a classe a fazer uma oração coletiva para o Papai. Transcreva para um mural e os alunos a ilustração com desenhos apropriados. Neste momento aproveite para ressaltar o carinho dos filhos para com os Pais.
Objetivo: Trabalhar o sistema da escrita e produzir textos de acordo com as características do gênero textual e Focalizar atitudes de respeito e carinho para com os Pais.
Exemplo de oração:





“Meu Deus,
De bondade infinita,
Abençoe o meu paizinho
Que é a minha vida”.




11 – Dia do Estudante

O estudante que vai à escola assistir as aulas e cumpre seus deveres recebe informações de todas as espécies e aprende os princípios básicos do comportamento social, da formação do caráter e de sua personalidade. Ele se torna útil à sociedade, pois um bom aluno hoje será um ótimo profissional amanhã.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Promova uma gincana na escola onde terá data para começar no dia do Estudante e terminará no dia 20 – Dia da Infância, com o objetivo de proporcionar maior integração entre a comunidade escolar e promover o entretenimento através de atividades recreativas, esportivas e artístico-culturais, além de, despertar o sentimento de fraternidade através de auxílio a entidades filantrópicas e despertar para os trabalhos cooperativos.

Para iniciar uma gincana é preciso definir alguns critérios. Selecionamos alguns para orientação:
1º Formação das equipes: cada equipe será formada por uma classe;
As equipes participantes deverão comparecer a todas as provas e tarefas, devidamente identificadas.
2º Inscrição: no ato da inscrição, as equipes deverão apresentar: o nome da equipe, a cor que representará a mesma, o nome do líder e dos auxiliares. E receberão a relação de tarefas de Arrecadação e Artístico-Cultural, para que possam iniciar os trabalhos.
3º Sugestão de tarefas: arrecadar cupons fiscais para doar a Creche Alzerina Ramos em Acupe ou outra instituição que seja cadastrada no programa Fiscal.
Juntar o maior número de garrafas pet, para doar ao Projeto a Horta na Escola.
Pontuação: 30 pontos – apresentação de uma faixa da equipe com slogan sobre o Dia do Estudante e dia da Infância.
Pontuação: 10 pontos – apresentação de um ex-aluno da escola.
Pontuação: 10 pontos – apresentação do funcionário mais antigo da escola.
Pontuação: 10 pontos - apresentação de cartaz com parlendas ou adivinhas.
Pontuação: 10 pontos – Apresentação de uma dança folclórica.
Pontuação 30 – Três Atividades de competição (corrida do saco, ultrapassar os obstáculos, corrida dos 3 pés, etc.)
5º Comissão Julgadora: a comissão julgadora deverá decidir se a tarefa foi cumprida ou não.
Marcar a pontuação de cada equipe e fazer a soma.
Anunciar a equipe vencedora: 1º, 2º e 3º lugares.

6º Prêmios e Troféus: A escola poderá conseguir no comércio local prêmios para serem distribuídos entre as equipes vencedoras, ou solicitar que os alunos do Ensino Fundamental criem os presentes a partir de material reciclado para presentear os alunos da Educação Infantil.

12 – Dia Nacional das Artes
Artes é um tema transversal associado: Pluralidade Cultural. Diversidade Cultural. A importância das manifestações artísticas como forma de expressar nossas emoções.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Expressão e Apreciação Artística

'A Cuca'-1924óleo/tela 73 X 100cm, - Tarsila do AmaralCol. do Museu de Grenoble, França

A observação de imagens construídas por artistas, além de gerar muito prazer entre as crianças, possibilita o exercício da imaginação e a construção de repertório estético. Os alunos iniciam um trabalho sistemático com a análise de obras de arte. Assim, a leitura deve enfatizar os elementos mais “concretos”, como o tema e as cores predominantes.
Quanto à contextualização histórica, podem ser destacados os dados da obra e do pintor, sem apontar para movimentos ou estilos artísticos.

Ao reconhecer elementos da imagem que fazem parte do seu mundo, a criança começa a perceber o valor simbólico da arte e de seus elementos: o desenho que é feito por linhas, que criam formas, que são preenchidas por cores, que ocupam espaços e tem significados diversos. O objetivo e desenvolver na criança a percepção visual do mundo e da arte, contribuindo para a construção de um olhar crítico.

Por fim, as propostas de produção artística devem permitir a livre criação das crianças, com ênfase no tema e não nas questões formais.
Oriente a leitura da obra sugerida por meio de questões que remetam para a temática abordada: Neste caso, a tela retrata a Cuca, personagem folclórica do sítio do Pica Pau amarelo..

v Que personagens aparecem na pintura?
v Onde eles estão?
v O que estão fazendo?
v Há diferenças entre eles? Quais?
v Que cores predominam na representação das figuras e construções?

Depois dos alunos terem explorados bastante a leitura de imagem, convide-os a reproduzir a tela numa folha de papel ofício.

22 – Dia Nacional do Folclore
Cada povo, cada país, cada região tem seu folclore, seus costumes. As histórias, lendas, danças, artes e maneira de viver de um determinado local é o que chamamos de cultura popular, mais precisamente Folclore.
O folclore brasileiro é produto, em princípio, de três raças: a branca, a negra e a indígena. Os costumes desses povos eram diversos. De sua mescla, de sua fusão resultou a nossa cultura.
Dica de Leitura: As lendas na Educação: Estórias do Baixo Sul e do Recôncavo Baiano – Manuela Dreyer da Silva (organizador). Instituto GIA.
Dicas de Músicas: CD Cantando o Folclore Brasileiro
Produção Coordenação de Educação Infantil

Explores as músicas folclóricas contidas no CD com as crianças, considerando-a como um meio de expressão e forma de conhecimento acessível aos educandos, inclusive aqueles que apresentam necessidades especiais. A língua musical é excelente meio para desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social.


Sugestões Didáticas – Pedagógicas

Hora do Conto:
A lenda do Saci

O Saci Pererê é um moleque perneta, bem negrinho, barrigudinho e com o nariz arrebitado.
Ele usa um Capuz vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.

O saci é um moleque levado! Ele vive atormentando os animais da floresta. Quando ele aparece no galinheiro faz a maior confusão. É pena pra todo lado – ovos quebrados e cacarejo que não acaba mais.
Ele adora fazer diabruras com a cozinheira, Nhá Maria. Mas para se livrar do Saci, Nhá Maria faz um rosário de capim e com boas orações ele vai embora.
(Colorê Atividade Brincadeiras – Editora Bentivegna)

Mural do Reconto

Você vai precisar de: 1 folha de E.V.A. 1 folha papel, celofane, Fita adesiva e Papel ofício.

Colocando em prática: Organize uma Roda de conversa e conte a história original, em seguida, indague-os o que poderia ser diferente nesta história, o que eles gostariam de modificar e incentive-os a recontar uma nova história mantendo os personagens originais, porém com outras características, através de desenhos, pinturas e colagens.

Trabalhe o reconto da história com a criança incentivando-a a descrever o Saci como um bom moleque de atitudes solidárias com os animais e de respeito com os mais velhos. Aproveite este momento para trabalhar o comportamento dos alunos na sala de aula.
É bom saber que: Ao trabalhar com o reconto de histórias infantis, as crianças desenvolvem o prazer pela leitura, apreciando as histórias, compreendendo seu enredo, identificando personagens, memorizando as histórias e o vocabulário nelas envolvido e assumindo o desafio de tornarem-se contadoras de histórias. A apresentação dos livros, a percepção de que os livros trazem histórias, informações e conhecimentos que estimulam a imaginação completará o incentivo à leitura.

Parlenda Ilustrada

Oriente aos alunos a fazer a leitura em dupla, o primeiro ler a pergunta e o segundo a resposta, ou a professora pergunta e os alunos respondem.

Com a aproximação do “Dia do Soldado” e da “Semana da Pátria” aproveitaremos para, através de algumas atividades, valorizar a figura deste profissional encarregado da defesa da Pátria e de proteger o bem estar e a ordem social.
O soldado sempre desperta a curiosidades da criança. Assim, procuramos atender a um interesse natural, aumentando também suas experiências.

Sugestões Didáticas – Pedagógicas

* Histórias lidas e contadas: Soldadinho de Chumbo, Pituchinha e outras alusivas ao tema.
* Entrevista com militar ou expedicionário para saber:
-O que é ser soldado?
-o que é preciso para ser soldado?
-O que faz um soldado?
- Existe soldado feminino?
- O que ele precisa para proteger as pessoas e a pátria?

* Pesquisa sobre os vários tipos de soldado: O soldado da Polícia Militar e Civil, o Inspetor de Trânsito, o soldado do Corpo de Bombeiro, o soldado da Marinha, Exército e Aeronáutica.

* Trabalho de Artes:

- Fazer soldadinhos com figuras geométricas:
A professora trará já riscado em papel as figuras para que as crianças recorte e cole em papel de desenho formando os soldadinhos na posição que quiserem. Para completar solicite que desenhem a boca, olhos, botões da farda, etc. Esse bonequinho poderá ser feito em papel maior, em cartolina, grampeando de tal modo que se movimente à vontade da criança.

- Espadas: Envolva uma folha de jornal começando numa das extremidades. Colar a última volta. Curvar uma extremidade como uma bengala. Cortar uma cartolina no formato de um losango e atravessar a espada para formar o punho.

- Chapéus de Jornal: Traçar com giz ou lápis cera o tamanho da cabeça, recortar em papel dobrado. Colar ou grampear as bordas. Se quiser, enfeitar com tiras de papel verde e amarelo.

- Cavalo de Pau: Utilize o modelo da Atividade Complementar do mês de Julho.

OUTRAS ORIENTAÇÕES DIDÁTICO – PEDAGÓGICAS

A Educação Sensorial

A Educação Sensorial no conhecimento de si mesmo e do meio ambiente

“Sensação” e “Informação” são dois termos que encontramos intimamente ligados na psicologia das sensações. Isto não é de se estranhar se levamos em conta que os processos sensoriais e perceptivos dizem respeito ao conjunto de estímulos que emanam tanto de nosso organismo como do mundo exterior, permitindo com isso que a pessoa tome consciência de seu próprio corpo e do meio ambiente. Conforme orientação do Referencial Nacional para Educação Infantil:

Os sentidos dos seres humanos – a visão, o olfato, a audição, o tato e o paladar -, tem a já conhecida função de receptores sensoriais de mensagens do ambiente e envio de sinapses, porém são igualmente transmissores de experiências emocionais (KANASHIRO, 2003). O ser humano tem uma apreensão multisensorial do espaço, permitindo uma relação entre os sentidos e o seu cotidiano.

A Visão
Na educação da discriminação visual, levaremos em conta os seguintes elementos:
a) A Acuidade visual - A acuidade visual defini-se como a capacidade que temos de distinguir a forma e os detalhes precisos. Na edcuação motora, interessa-nos melhorar esta capacidade na medida em que permite ao estudante diferenciar os objetos e os demais aspectos do meio ambiente que condicionarão sua resposta de movimento.

*"Grandes e pequenas". Na área de jogo, distribuímos bolas grandes e pequenas. Os estudantes vão correndo livremente em todas as direções. quando o professor dá o comando: "Grandes", cada um deve pegar uma bola grande e sentar-se com ela no chão. E vice e versa com a bolas "pequenas". Podemos introduzir como variantes que as crianças devam atirar as bolas, jogá-las, etc., em vez de sentar-se no chão com elas.

* "As três figuras". Em uma parte da área de jogo estão desenhados com giz vários triângulos, qudrados e círculos bem grandes. As crianças se colocam em fila no outro extremo da área. O professor, diante deles, tem uma caixa com três cartolinas que reproduzem cada uma das três figuras anteriores. Tira uma cartolina e as crianças têm de se colocar rapidamente dentro da figura correspondente.

b) Acompanhamento visual - O acompanhamento visual refere-se à capacidade de acompanhar com o olhar os símbolos ou objetos. Para isso, são necessários movimentos visuais coordenados. O desenvolvimento desta habilidade é imprescindível para a aprendizagem da leitura.

*"Quantas vezes?" - O professor coloca-se diante dos aluno com uma bola. Deve lançá-la ao ar sucessivas vezes e os alunos devem indicar quantas vezes a lançou.

c) Memória visual - entendemos por memória visual a capacidade de recordar experiências visuais anteriores, quando o estímulo visual que as ocasionou já não está presente. Esta capacidade é importante na aprendizagem motora quando devemos reproduzir um movimento e a informação de que dispomos é a observação de um modelo executado anteriormente.

*Os manequins". As crianças adotam posições diferentes como se fossem os manequins de lojas de departamentos; uma delas representa o encarregado do estabelecimento. O oncarregado pasa entre os manequins e os observa. em um dado momento, ele se distrai olhando para uma janela. alguns dos manequins aproveiam para mudar de posição. O encarregado deverá saber quem mudou de posição.

d) Diferenciação figura-fundo
e) Estabilidade receptiva

A audição
Na educação da discriminação auditiva, levaremos e conta os seguintes elementos:
a) Acuidade auditiva
b) Acompanhamento auditivo
c) Memória auditiva

O Tato
Definimos como discriminação tátil a capacidade de distinguir diferentes texturas, utilizando unicamente o tato. Nas diferentes camadas da pele estão localizados receptores específicos de cada uma destas sensações.

O Paladar e o Olfato
A educação destes sentidos, habitualmente denominados sentidos químicos, dado que dependendo do contato de diferentes substâncias químicas com seus receptores, será sistematizada em seções de caráter interdisciplinar. Por exemplo, se na área de ciências naturais estudamos as plantas, podemos propor uma atividade que requeira identificar as flores pelo olfato. Atividades semelhantes podem ser propostas com alimentos, substâncias químicas, etc.

Para tanto sugerimos os potes das sensações.

Linguagem oral e escrita

Minhoca silábica

Você vai precisar de: Pedaços de E.V.A. colorido, Risco de uma minhoca num papel, Cola quente e
Fichas com palavras

Colocando em prática: Passe o risco da minhoca para o E.V.A. e divida a mesma em cinco partes. Em seguida, cole os pedaços coloridos em cada parte individualmente. Na parte da cabeça, deixe um espaço aberto para a boca.

Separe uns pedaços de E.V.A. no formato de um retângulo para colar as palavras.

Agora que sua minhoca já está pronta, coloque a ficha na boca da minhoca e puxe letra por letra para criança identificar em seguida apresente a sílaba e trabalhe a família silábica.

Poço das palavras

A professora escreve em tiras de papel, com giz de cera branco, várias palavras. Depois, ensina os alunos a fazerem uma mágica para a palavra aparecer: “Salabim, bim, bim! Aparece a palavra pra mim!”. Falando a frase os educandos pintam com um giz de cera nomeio da tira de papel. Aparecendo a palavra, faz-se a leitura e cria-se uma frase com a palavra.
Após a mágica, os alunos reconstruirão as palavras numa folha de papel A4 e as desenharão.

Construindo palavrinhas

Você vai precisar de: Uma caixa de pasta de dentes vazia, papel liso para encapar a caixa, 4 figuras pequenas 4 nomes das figuras e mais 4 nomes da figuras recortadas com letras avulsas.

Colocando em prática: Pegue a caixa de pasta de dentes e encape-a com papel liso. Em seguida cole, de cada lado da caixa, uma figura e o respectivo nome dela. Coloque dentro as letras avulsas e peça que seu aluno monte as palavras que estão coladas na caixinha.

“Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem: uma recompensa ou um castigo.

Profª Delma Neves Nascimento
Profª Diana Lúcia Bulcão
Profª Núbia V. do Sacramento
Profª Simone Nascimento Santana
Coordenadora Geral da Educação Infantil