Sabe aquela pracinha do outro lado da rua, em frente à Igreja do Rosário, ou aquela outra, bastante arborizada, lá em frente à Igreja da Purificação?
Elas podem ser espaços para divertidas brincadeiras. Que tal mostrar para seus filhos ou educandos o encanto dos jogos antigos, como amarelinha, caracol ou esconde-esconde? Além de desenvolverem a imaginação e a motricidade das crianças, as brincadeiras ao ar livre ainda são uma grande oportunidade de interação de toda a família ou comunidade escolar. É possível fazer uma pesquisa de campo para observar os seres vivos que existem nesses ambientes e com muita criatividade, leve pincel, tinta, tela, ou mesmo, lápis de cor e papel e estimule as crianças a expressarem as suas percepções através da produção artística.
De acordo com a psicóloga Claudete Ribeiro, “todos os trabalhos manuais que favoreçam a liberdade criativa da criança são recomendados, pois estimula a expressão e são necessários para a elaboração do imaginário infantil”.
Nessa fase tudo é descoberta! Então, que tal apresentar à criança flores, folhas e a grama do parque? Incentive o toque – isso é um exercício e tanto para quem está começando a desenvolver a coordenação motora das mãos. Rolar com os pais na grama também é uma delícia.
Entre na cidade da fantasia com seu filho (a). Invente um teatrinho de bonecas, brinque de casinha, construa um castelo de folhas. Nessa etapa ainda é preciso muito estímulo para aprimorar a coordenação motora, por isso jogos de encaixar e montar são boas pedidas.
A criança já é capaz de controlar os movimentos do corpo e faz questão de demonstrá-lo por horas a fio1 Para manter a garotada entretida, escolha jogos que envolvam corrida e competição, como o pega-pega. Esconde-esconde também é opção interessante, já que estimula também a noção de espaço.
Lá pelos 7 anos
É hora de desafiar a coordenação motora de seu filho (a) propondo atividades que exijam ainda mais concentração e habilidade. A boa e velha peteca, por exemplo, estimula a movimentação do corpo, o reflexo rápido e a atenção – afinal, é preciso cuidados para não deixá-lo cair no chão!
Dos 8 a 12 anos
Agora que você já tem um pequeno leitor em casa, ofereça atividades que aticem a curiosidade. Na caminhada pelo parque, faça perguntas sobre os bichos e as plantas ao redor. Chegando em casa, pesquise junto com a criança a respeito da função desses elementos na natureza.
Já não é tão fácil entreter aqueles que estão quase deixando a infância rumo à adolescência. Por isso mais do que nunca é preciso propor desafios. Que tal reunir a família em uma divertida caça ao tesouro: Atividades competitivas também são importantes nessa fase, pois ensinam a ganhar e a perder.
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